sexta-feira, 25 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
FICHA DE LEITURA: USO DO M/N ANTES DE CONSOANTES E NO FINAL DAS PALAVRAS
O baú de
brinquedos
Graça
Batituci
Humbertinho
decidiu
Fazer logo
uma limpeza
No seu baú de
brinquedos
No seu
quarto, com certeza.
Ele pode
selecionar
Seus
brinquedos quebrados
Que não
serviam para brincar.
Ambulância
sem rodinhas
Tambor todo
amassado
Álbum sem
figurinhas
E um trombone
quebrado.
Qual não foi
sua surpresa
Ao ver dentro
da tampinha
Aquele tão
procurado
Carimbo de
pombinha.
----------------------------------------------------------------------------
GRUPO DE PALAVRAS:
AMBULÂNCIA - POMBINHA - CARIMBO - TAMPINHA - JARDIM - BOMBOM -
ÁLBUM - SERVIAM - HUMBERTO - LIMPEZA - TROMBONE - SAMBA - TAMBOR
BRINCAR - CANTAR - ANDAR - BANDA - BONDE - CONDE - ANTA - ONÇA - PLANTA - SANTA - ANTERIOR - LAVANDA - PONTE - BRINCO - CRIANÇA
sábado, 19 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
POESIA: A LÍNGUA DO NHEM
A Língua do Nhem
Cecília Meireles
E estava sempre em casa
A boa velhinha
Resmungando sozinha:
Nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
A
Resmungando sozinha:
Nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
O gato que dormia
No canto da cozinha
Escutando a velhinha,
Principiou tambéma miar nessa língua
E se ela resmungava,
O gatinho a acompanhava:
Nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
No canto da cozinha
Escutando a velhinha,
Principiou tambéma miar nessa língua
E se ela resmungava,
O gatinho a acompanhava:
Nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
Depois veio o cachorro
Da casa da vizinha,
Pato, cabra e galinha
Da casa da vizinha,
Pato, cabra e galinha
E todos aprenderam
A falar noite e dia
Naquela melodia
Nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
A falar noite e dia
Naquela melodia
Nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem...
---------------------------------------------------------TRABALHEI COM ESSA POESIA COMO FICHA DE LEITURA, ENFATIZANDO O NH.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Fábula: A águia e a galinha
A Águia e a Galinha
Leonardo Boff
Numa tarde
sonolenta de verão, voltava um criador de cabras, do alto de uma planura verde.
Ao pé da montanha por onde passava, encontrou, de repente, um ninho de águias
todo estraçalhado. Dentro do ninho ainda lá estava um filhote de águia, ferido
na cabeça. Parecia morta, a jovem águia, toda ensanguentada.
Recolhendo-a com cuidado pensou:
-Vou levá-la ao meu vizinho que é um amante de pássaros. Gosta de os empalhar. Talvez queira empalhar este filhote de águia!
E assim fez, foi a casa do amigo empalhador, que o recebeu alegremente, e lá deixou a águiazinha.
-Amanha vou empalhá-la, matutou consigo mesmo. Embora pequena vai ser uma ave soberba enchendo de grandeza qualquer sala. Colocou a águia num cesto e foi dormir.
No dia seguinte teve uma grande surpresa. Ao retirar o cesto, percebeu que a águia ainda se mexia. Por misericórdia tratou-lhe as feridas e tentou alimentá-la. Mas a recuperação estava ser lenta, e por isso, o empalhador resolveu colocá-la no seu galinheiro. Uma águia não é uma galinha. Mas as galinhas podem provocá-la para viver, para locomover-se e, quem sabe, para despertar em si a imagem das alturas e buscar, um dia, o sol.
A águia passou a comer milho e ração para galinhas. A águia depressa adquiriu os hábitos das galinhas e o empalhador já nem dela se lembrava.
Passados cinco anos o empalhador recebeu a visita de um naturalista amigo. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:
-Este pássaro não é uma galinha. É uma águia.
-De fato - disse o empalhador - é águia, mas foi criada como galinha e por isso deixou de ser águia. Transformou-se numa galinha, apesar das suas magníficas asas!
-Não - retorquiu o naturalista - Ela é e será sempre uma águia. Tem coração de águia. E esse seu coração, fará com que um dia voe até ás alturas.
-Não, não, insistiu o empalhador. Ela transformou-se numa galinha e jamais voará como uma águia.
Então decidiram fazer uma prova.
O naturalista pegou na águia, ergueu-a bem alto e disse-lhe:
-Pertences ás alturas e não ao chão, voa para o infinito do céu como te pede o coração!
Mas a águia, amedrontada, não fez sequer um movimento. Ao olhar em seu redor, e vendo as galinhas a comer milho no solo, deixou-se cair pesadamente e juntou-se a elas.
-Eu disse, ela agora é uma galinha, jamais voltará a ser águia.- comentou o empalhador.
O naturalista ainda não convencido respondeu: - Ela é uma águia e vai seguir a sua natureza. Amanhã tentamos novamente.
No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia para o tecto da casa e sussurrou-lhe:
- Águia abre as tuas asas e voa!
Mais uma vez, a águia-galinha saltou para o solo e juntou-se às galinhas.
Amanhã, sem falta, a farei voar!- resmungou o naturalista ao ver o ar de gozo que o seu amigo esboçava.
Recolhendo-a com cuidado pensou:
-Vou levá-la ao meu vizinho que é um amante de pássaros. Gosta de os empalhar. Talvez queira empalhar este filhote de águia!
E assim fez, foi a casa do amigo empalhador, que o recebeu alegremente, e lá deixou a águiazinha.
-Amanha vou empalhá-la, matutou consigo mesmo. Embora pequena vai ser uma ave soberba enchendo de grandeza qualquer sala. Colocou a águia num cesto e foi dormir.
No dia seguinte teve uma grande surpresa. Ao retirar o cesto, percebeu que a águia ainda se mexia. Por misericórdia tratou-lhe as feridas e tentou alimentá-la. Mas a recuperação estava ser lenta, e por isso, o empalhador resolveu colocá-la no seu galinheiro. Uma águia não é uma galinha. Mas as galinhas podem provocá-la para viver, para locomover-se e, quem sabe, para despertar em si a imagem das alturas e buscar, um dia, o sol.
A águia passou a comer milho e ração para galinhas. A águia depressa adquiriu os hábitos das galinhas e o empalhador já nem dela se lembrava.
Passados cinco anos o empalhador recebeu a visita de um naturalista amigo. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:
-Este pássaro não é uma galinha. É uma águia.
-De fato - disse o empalhador - é águia, mas foi criada como galinha e por isso deixou de ser águia. Transformou-se numa galinha, apesar das suas magníficas asas!
-Não - retorquiu o naturalista - Ela é e será sempre uma águia. Tem coração de águia. E esse seu coração, fará com que um dia voe até ás alturas.
-Não, não, insistiu o empalhador. Ela transformou-se numa galinha e jamais voará como uma águia.
Então decidiram fazer uma prova.
O naturalista pegou na águia, ergueu-a bem alto e disse-lhe:
-Pertences ás alturas e não ao chão, voa para o infinito do céu como te pede o coração!
Mas a águia, amedrontada, não fez sequer um movimento. Ao olhar em seu redor, e vendo as galinhas a comer milho no solo, deixou-se cair pesadamente e juntou-se a elas.
-Eu disse, ela agora é uma galinha, jamais voltará a ser águia.- comentou o empalhador.
O naturalista ainda não convencido respondeu: - Ela é uma águia e vai seguir a sua natureza. Amanhã tentamos novamente.
No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia para o tecto da casa e sussurrou-lhe:
- Águia abre as tuas asas e voa!
Mais uma vez, a águia-galinha saltou para o solo e juntou-se às galinhas.
Amanhã, sem falta, a farei voar!- resmungou o naturalista ao ver o ar de gozo que o seu amigo esboçava.
– Uma águia tem dentro de si o chamado infinito. O
seu coração sente os picos mais altos das montanhas. Por mais que seja
submetida a condições de escravidão, ela nunca deixará de ouvir a sua própria
natureza de águia que a convoca para as alturas e para a liberdade!
No dia seguinte, os dois amigos acordaram cedo. Pegaram na águia e foram para o cume de uma montanha, longe da confusão da cidade. O Sol nascente dourava a montanha. O naturalista ergueu a águia até ao pico da montanha e ordenou-lhe:
No dia seguinte, os dois amigos acordaram cedo. Pegaram na águia e foram para o cume de uma montanha, longe da confusão da cidade. O Sol nascente dourava a montanha. O naturalista ergueu a águia até ao pico da montanha e ordenou-lhe:
-
Águia desperta do teu sono, deixa nascer o sol dentro de ti. Abre as asas e
voa!
A águia olhou em seu redor. Tremia como se experimentasse uma nova sensação. Oh surpresa! A águia ergueu-se, soberba, sobre o seu próprio corpo. Revelou toda a sua força interior e abriu as suas longas asas titubeantes. Esticou o pescoço para à frente e para cima como para medir a imensidão do espaço. Grasnou com o típico kau-kau das águias e levantou vôo. Voou na direção do sol nascente. Primeiro a medo, mas firme e confiante logo a seguir. Vôou para o alto, para mais alto ainda, até desaparecer no horizonte.
Acabara de irromper plenamente a águia até aqui prisioneira de galinha. Finalmente livre para voar, e voar como águia resgatada rumo ao infinito. E assim vôou até se fundir com o azul do firmamento.
Todos nós temos um pouco de Galinha e de Águia, mas não nos podemos esquecer que fomos criados à imagem e semelhança de Deus!
A águia olhou em seu redor. Tremia como se experimentasse uma nova sensação. Oh surpresa! A águia ergueu-se, soberba, sobre o seu próprio corpo. Revelou toda a sua força interior e abriu as suas longas asas titubeantes. Esticou o pescoço para à frente e para cima como para medir a imensidão do espaço. Grasnou com o típico kau-kau das águias e levantou vôo. Voou na direção do sol nascente. Primeiro a medo, mas firme e confiante logo a seguir. Vôou para o alto, para mais alto ainda, até desaparecer no horizonte.
Acabara de irromper plenamente a águia até aqui prisioneira de galinha. Finalmente livre para voar, e voar como águia resgatada rumo ao infinito. E assim vôou até se fundir com o azul do firmamento.
Todos nós temos um pouco de Galinha e de Águia, mas não nos podemos esquecer que fomos criados à imagem e semelhança de Deus!
NÓS
TAMBÉM SOMOS ÁGUIAS.
Nós voamos!
domingo, 13 de novembro de 2011
Histórias para incentivar a leitura
A história conta sobre a revolta dos livros de uma biblioteca.
Com tantos outros recursos na escola a biblioteca era o ambiente menos usado na escola.
Excelentes histórias para contar e despertar nos alunos o gosto para a leitura.
A leitura nos transforma , nos enriquece, nos liberta...
Somente o professor leitor é que consegue desenvolver nos alunos o gosto pela leitura.
Pois, apenas quem lê por prazer, consegue contagiar o outro.
sábado, 12 de novembro de 2011
ATIVIDADE DE PORTUGUÊS COM USO DE MARCHINHA DE CARNAVAL
Marchinha de Carnaval
PEGANDO FOGO
Composição: J.M. Abreu e Francisco Mattoso
Meu coração amanheceu pegando
fogo, fogo, fogo
Foi uma morena que passou perto de mim
fogo, fogo, fogo
Foi uma morena que passou perto de mim
E que me deixou assim.
Morena boa que passa
Com sua graça infernal
Mexendo com nossa raça
Mexendo com nossa raça
Deixando a gente até mal.
Mande chamar o bombeiro
Para esse fogo apagar
E se ele não vem ligeiro
Nem cinzas vai
encontrar.
encontrar.
1- Circule as
palavras que rimam.
2- Marchinhas
são músicas cantadas em:
( )
Aniversário ( )
Casamento ( )
Natal ( )
Carnaval
3- Retire da
composição palavras com m e n antes das consoantes:
Observe que o M é usado somente antes das consoantes P e B e
no final das palavras. Antes das demais consoantes utilizamos à letra N.
4- Complete as palavras com M ou
N:
le____da
|
lí____gua
|
ca____po
|
â____cora
|
to____bo
|
lâ____pada
|
la____terna
|
li____do
|
po____bo
|
jardi____
|
5- Escolha 3 palavras e forme frases.
6- Separe as sílabas das palavras e
classifique quanto ao número de sílabas:
campo
– _________________________________________________
lâmpada- _________________________________________________
empada-_________________________________________________
luz - _________________________________________________
aconchegante-______________________________________________
gigante-
_________________________________________________
tempo-_________________________________________________
jardim-
_________________________________________________
7 – Circule os encontros vocálicos nas
palavras:
areia – raio – bananeira – lua – pastelaria – riacho –
loucura
8- Reescreva as palavras em ordem
alfabética:
tempo – pombo – lenda – anta – planta – bomba – criança
9- Reescreva as palavras e passe para o
diminutivo:
O
garoto
|
O
pato
|
A
fazenda
|
A
árvore
|
O
menino
|
A
moça
|
O
carro
|
O
livro
|
FICHA DE LEITURA: QUE - QUI
O macaquinho moleque
Graça Batituci
Quito é um macaquinho peralta.
Ele
vive fazendo traquinagens.
Um dia, ele pegou queijo e caqui na
geladeira e jogou dentro do aquário. Fez isso e correu para o quintal.
O
esquilo fofoqueiro viu e contou para dona Quirina.
Quito se escondeu atrás do tanque, mas não adiantou.
Quando dona Quirina achou Quito, o deixou de castigo no chiqueiro.
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GRUPO DE PALAVRAS:
QUEIJO - QUIABO - QUIBE - PERIQUITO - CAQUI - ESQUILO - MACAQUINHO - QUIRINA - AQUILO - AQUELE - ESQUISITO - PEQUENO - QUITANDA - AQUI - QUIOSQUE
|
Sugestões de atividades com o livro: "As três partes"
Sugestões de atividades envolvendo o livro
AS TRÊS PARTES
Edson Luiz Kozminski
O livro “As Três Partes”, de Edson Luiz Kozminski, possibilita ajudar os alunos no processo de aquisição dos conhecimentos referentes à idéia de número, medidas, formas geométricas, conceito de ângulo e simetria.
O livro conta a história de uma casa que resolve se transformar. Para isso, ela se divide em três partes que se movem, formando novos objetos de acordo com as aventuras e experiências narradas.
CONHEÇA A HISTÓRIA:É um excelente livro para desenvolver atividades envolvendo as formas geométricas e criatividade dos alunos.
SUGESTÃO:
Baseando-se na história anterior pode-se criar um livro em alto relevo sobre "as formas". O mesmo livro ou outro, como segue abaixo.
Para construção desse livro foram recortadas as formas geométricas (E.V.A): círculo, quadrado, retângulo e triângulo em diferentes tamanhos para criação de diversas figuras para ilustrar o livro.
Veja um exemplo:
Texto e ilustração: Helena Ap. D. Al. Souza
Essa atividade desperta muito interesse, criatividade e prazer aos alunos.
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